Ancestralidade e Expressão da Identidade Negra na Dança
A importância da preservação e valorização das manifestações culturais afro-brasileiras: o papel do Malê Debalê na promoção da igualdade de gênero, racial e no combate ao racismo. Vivências sobre como a dança fortalece a identidade negra e promove o empoderamento.
Professores
Agnaldo Fonsêca
Uma pessoa preta, soteropolitana, nativa de Itapuã, Bahia. Profissional da Dança desde 1990 atuou na Cia Balé Folclórico da Bahia, Jorge Silva e Dance Brasil. Atualmente está Bailarino efetivo do BTCA desde 1994. Licenciado em Pedagogia (UNEB), Especialista em Arte-Educação (UFBA), Mestre em Dança (UFBA) e Dr.h.c em Ações Artístico-Culturais Afro-Brasileiras pela Ordem dos Capelães do Brasil (2023), Pesquisador e Coreógrafo. Coordenador do Departamento de Dança do Bloco Afro Malê Debalê, onde é responsável pelo Projeto Grupo de Dança Malezinho e Membro do Grupo de Pesquisa GIRA – CNPq (UFBA).
Renê Oliveira
Dançarino profissional desde maio de 1998, atuou como Professor de Dança no Colégio Apoio (1994), Corpo de Dança Mirim Malê Debalê (1994 e 1995), Coordenador e puxador de ala de dança do carnaval de Salvador do Bloco Afro Malê Debalê (1992 aos dias atuais), Colégio Olavina Calazans (1995) e Centro Cultural e Esportivo Armando Biriba – Campo da Ilha/ Itapuã (2010). Atuou como Professor de Dança e Coreógrafo no Projeto Marimbada e no Projeto Minha Beleza Negra – contemplado no Edital Março Mulheres 2018, da Secretaria de Políticas para Mulheres do Estado da Bahia.